domingo, 20 de novembro de 2011

O Senhor do Luxo - Grupo JHSF

O senhor do luxo Com uma estratégia voltada aos clientes de altíssima renda, o empresário José Auriemo Neto fez da JHSF a empresa que mais se valorizou no setor de construção em 2011
Por Ralphe MANZONI JR. e Carlos Eduardo VALIM
Quando se mudar com sua mulher, Mariana, e seus três filhos, em 2012, para o edifício Tuias, no Parque Cidade Jardim, um audacioso empreendimento que engloba nove torres residenciais, três prédios comerciais e um shopping center repleto de grifes internacionais de luxo, o empresário paulista José Auriemo Neto, 35 anos, não demorará mais do que dez minutos para percorrer o caminho entre sua casa e o escritório, localizado no 26º andar de um dos edifícios comerciais do complexo. Isso não significa que Zeco, como é mais conhecido o presidente do grupo JHSF, ficará encastelado no seu palácio às margens do rio Pinheiros, em São Paulo. Até porque, ele gosta de gastar, literalmente, sola de sapato. Recentemente, Auriemo deixou uma reunião no centro e pegou o metrô para conhecer a recém-inaugurada linha 4. “Temos de viver as cidades em que atuamos, saber o que está acontecendo, as tendências e o que as pessoas estão pensando”, diz Auriemo. Nos fins de semana, ele pega o carro ou o helicóptero e sai pela capital em busca de bons terrenos para construir os seus empreendimentos. “Essa é a nossa matéria-prima”, afirma. Quando não está atrás de espaços para erguer seus negócios, ele pode ser visto entregando as chaves para os lojistas do shopping que está construindo em Salvador, na Bahia, ou em um torneio hípico na Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz, no interior de São Paulo, promovido pela JHSF para atrair mais clientes endinheirados aos seus projetos.
José Auriemo Neto: "Temos de viver as cidades em que atuamos,
saber o que está acontecendo e o que as pessoas estão pensando"
Em São Paulo, ele costuma chegar cedo ao escritório, por volta das 8h15. Só sai de lá depois das 21 horas. Para ele, trabalho e lazer são palavras que se confundem em seu dia a dia. Tanto esforço assim parece estar sendo recompensado. No dia 11 de novembro, a JHSF, que atua no ramo de incorporação, shopping centers, prédios residenciais e comerciais e hotéis com a marca Fasano, apresentou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2011. Os números impressionam. A receita bruta chegou a R$ 703,2 milhões nos nove primeiros meses deste ano, alta de 56% ante o mesmo período do ano passado. O lucro líquido teve um salto de 253%, atingindo R$ 170,6 milhões no acumulado dos três trimestres. A geração de caixa triplicou, chegando a R$ 231,8 milhões. Essas não são as únicas boas notícias para Auriemo. Entre as ações das companhias do mercado imobiliário, listadas na Bovespa, as da JHSF são as que mais se valorizaram em 2011. Até o dia 16 de novembro, haviam acumulado alta de 30,3%.
No mesmo período, o Ibovespa caiu 15,5%. Mais: de 19 companhias abertas do setor, apenas três estavam se valorizando neste ano. As demais amargavam quedas expressivas, como a Brookfield (- 28,5%), MRV (- 28%), PDG (- 28,1%) e Gafisa (- 52,4%). “A JHSF surpreendeu positivamente, principalmente por conseguir ampliar sua rentabilidade, que já se encontrava em patamares consideravelmente elevados para o setor”, diz Wesley Pereira Bernabé, analista da BB Investimentos.Por trás do desempenho da JHSF está a aposta em um segmento que vem passando ao largo da crise financeira global: o mercado de luxo. Os números fundamentam essa estratégia. Em 2011, o mercado de artigos de luxo deve faturar R$ 20,9 bilhões no Brasil, segundo pesquisa realizada pelas consultorias MCF e GfK. Trata-se de um crescimento de 38% sobre o ano anterior. O número de brasileiros com mais de US$ 1 milhão para investir chegou a 155 mil em 2010, de acordo com a Merrill Lynch e a Capgemini. Em 2005, eram 109 mil. Detalhe importante: desse universo, 85% têm mais de US$ 30 milhões para gastar. Estudo elaborado pela Real Capital Analytics (RCA), empresa de Nova York especializada no mercado imobiliário mundial, mostra que o setor atingiu, no Brasil, o volume recorde de investimentos estrangeiros em grandes propriedades: US$ 3,5 bilhões no terceiro trimestre de 2011.
Só entraram nessa conta prédios comerciais e imóveis residenciais com preços acima de US$ 10 milhões. “O Brasil é claramente um destaque no mercado imobiliário global”, disse à DINHEIRO Dan Fasulo, diretor-geral da RCA. Não bastasse esse bom desempenho do mercado de luxo, o segmento imobiliá­rio de altíssima renda conta com características próprias que favorecem a JHSF, em comparação com os seus rivais de construção civil apoiados na expansão dos financiamentos e do aumento do poder aquisitivo da classe C. Um desses fatores é a oferta de crédito. Em uma situação de redução do ritmo de crescimento, como a atual, o financiamento começa a minguar e as regras de concessão de empréstimos ficam mais rígidas. Os clientes de Auriemo, ao contrário, não dependem do mercado financeiro para investir nos empreendimentos da JHSF. No complexo Cidade Jardim, por exemplo, a quantidade de financiamentos foi inferior a 6% do valor total de vendas. Em novos projetos, como os prédios residenciais Vitra e Praça Vila Nova, ambos em São Paulo, e a Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz (SP), não houve dinheiro dos bancos envolvidos. “Não estou sujeito ao humor bancário”, afirma Auriemo, que financia diretamente seus clientes milionários –cuja identidade é guardada em segredo – em prazos que não ultrapassam os 36 meses.
Outro fator que colabora com a estratégia da JHSF são os ventos desfavoráveis da economia mundial, o que faz os investidores buscar ativos mais seguros. “A classe A voltou a investir em imóveis como reserva de valor no médio e longo prazo”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, sindicato da habitação. Para capturar os milionários brasileiros, Auriemo segue também uma fórmula aparentemente simples: localização excelente dos empreendimentos e arquitetos e designers de renome mundial. O complexo Parque Cidade Jardim ilustra bem essa filosofia. Construído ao lado da Marginal do Rio Pinheiros, era um local improvável para um empreendimento luxuoso. Até seu pai, Fábio Auriemo, achou inicialmente a ideia absurda. Mas desde o lançamento, em 2006, o metro quadrado dos prédios residenciais valorizou-se 179%. Outro exemplo é o recém-lançado Vitra, residencial com 14 apartamentos com unidades de 565 até 1.145 metros de área. O prédio foi projetado pelo premiado arquiteto polonês, naturalizado americano, Daniel Libeskind, responsável pelo plano de revitalização do ground zero, local onde estavam as Torres Gêmeas, em Manhattan, destruídas no 11 de Setembro. “O Vitra criará um novo ícone para a cidade de São Paulo”, afirmou Libeskind à DINHEIRO.
Auriemo é, desde 2007, sócio majoritário dos hotéis Fasano, que cada vez mais fazem parte das incorporações da JHSF. “É uma tendência as incorporadoras terem marcas hoteleiras”, afirma o restaurateur Rogério Fasano e idealizador da rede de hotéis que leva seu sobrenome e atual dono de uma participação minoritária. Esses ingredientes, isoladamente, não bastam para cativar o cliente de alta renda. É preciso gastar muita energia para conquistá-los. Auriemo chega a se envolver pessoalmente em muitas vendas. Quando necessário, aluga jatos executivos para levar os interessados até Punta del Este, no Uruguai, onde está localizado o empreendimento Las Piedras. O fato de circular nas rodas da alta sociedade e de participar, com frequência, de festas de potenciais clientes, facilita o seu trabalho de caça aos donos do tesouro. Ele próprio chega a organizar eventos, como o almoço em homenagem à bilionária Camilla Al-Fayed, irmã de Dodi Al-Fayed, o último namorado da princesa Diana, no começo de novembro, em São Paulo.
Em outubro deste ano, a JHSF organizou também a Copa Hermès de Hipismo, a primeira realizada fora da França, que levou um público altamente qualificado e endinheirado à Fazenda Boa Vista. “Isso alavanca muito o conceito do empreendimento”, afirma Fernando Machado, diretor comercial da JHSF. “Não vendemos apenas metro quadrado.” Apesar de todo o glamour, Auriemo é bastante cauteloso e pé no chão. Antes de se lançar em um novo negócio, ele estuda cada detalhe. “Zeco costuma dizer que é preciso fazer conta de padaria”, diz Richard Barczinski, membro do conselho de administração da JHSF e que gerencia as marcas Hermès, Jimmy Choo e Pucci no Brasil. O rigor com o controle dos custos levou a JHSF a voltar à área de construção em 2008. Atualmente, 60% das obras são tocadas por sua própria equipe. O restante é terceirizado. Mas, nesse caso, há um contrato de risco. Se ocorrer atraso, quem arca com o prejuízo é a empresa contratada. É essa receita que Auriemo espera aperfeiçoar com os seus novos empreendimentos. Na semana passada, a JHSF anunciou o lançamento do Cidade Jardim Shops, um shop­ping de dimensões mais compactas que abrigará marcas como Hermès, Pucci, Jimmy Choo, Carolina Herrera e Salvatore Ferragamo, queridinhas do clube dos milionários.


A doceria parisiense Ladurée, que fornecia ao imperador Napoleão III, também se instalará por lá. Ele será localizado no terreno do antigo restaurante Fasano, na região da Oscar Freire, rua que reúne uma das maiores concentrações de lojas de luxo de São Paulo por metro quadrado, e terá ligação com o vizinho Hotel Fasano. Com investimento estimado em R$ 80 milhões, o shopping tem previsão de inauguração no primeiro semestre de 2013. A tacada mais ambiciosa da JHSF, no entanto, é a construção de uma minicidade a 60 quilômetros de São Paulo. Batizado de Catarina, o projeto baseia-se no conceito americano de criar cidades em volta de metrópoles e contará com residências, centro empresarial, ponta de estoque com marcas de luxo, universidades e até uma pista de pouso para jatos executivos. A JHSF também pretende reforçar sua presença na área de shoppings e escritórios para locação, com mais três empreendimentos, que deverão ser entregues em 2012: o Shopping Metrô Tucuruvi, em São Paulo, o Shopping Horto Bela Vista, em Salvador, e o Shopping Ponta Negra, em Manaus. O Parque Cidade Jardim também será ampliado.
Até 2015, essa área deve produzir uma geração de caixa superior a R$ 400 milhões. Será um salto e tanto. Nos nove primeiros meses de 2011, os shoppings e a locações comerciais produziram uma receita bruta de R$ 48,7 milhões contra R$ 608,1 milhões das incorporações. A concorrência nessa área, porém, é cada vez mais acirrada. “Há demanda dos clientes por shoppings de luxo, mas já não há tanto espaço para novos empreendimentos”, diz Carlos Ferreirinha, presidente da consultoria MCF, especializada no mercado de luxo. Em São Paulo, por exemplo, próximo ao Parque Cidade Jardim, está sendo construído o Shopping JK, do rival Iguatemi, da família Jereissati. Caberá a Auriemo manter a tradição de quase 40 anos de sua família na área do luxo. A JHS foi fundada em 1972 por Fábio e seu irmão José Roberto. Em 1991, eles se desentenderam e cria­­ram duas empre­­­sas: a JHSF (o F é de Fábio) e a JHSJ
Auriemo deu mostras desde cedo que tinha pressa. Aos nove meses, começou a andar. Com dois anos, já pedalava bicicletas sem as rodinhas de apoio. Com nove anos, aprendeu a dirigir. Na adolescência, começou a montar a cavalos. Nessa época, já acompanhava o pai em reuniões. Cursou engenharia na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e depois se transferiu para a Faculdade de Engenharia São Paulo. Abandonou o curso no quarto ano e não o concluiu. Com 17 anos, começou a trabalhar na incorporadora na área de serviços. Dez anos depois, assumia a presidência do grupo. “Foi um processo planejado e cuidadoso”, afirma Auriemo. Aos 35 anos, é o mais jovem da cúpula da empresa, cuja média de idade na diretoria-executiva é superior a 50 anos. A pouca idade desaparece de cena pela desenvoltura com que discute assuntos de negócios. “Tenho a vantagem de ser jovem em uma empresa antiga”, diz ele. “Essa é uma boa equação.”

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CEO Salvador Shopping

Nossos Diferenciais

Produto Cyrela
Entrega das áreas comuns decoradas e equipadas
•Produto inovador, com qualidade construtiva e acabamento diferenciado
•Parceria com profissionais de 1ª linha
•Facilities
•Preference
Os projetos da Cyrela contemplam
•Previsão para medição individualizada de água
•Irrigação automatizada
•Controle de iluminação nas áreas comuns
•Elevadores com instalação e motores de alta performance;
•Sempre que possível, utiliza-se pavimentos permeáveis que possibilitam que a água chegue ao solo;
•Captação das águas de chuva através de caixas de retardo
•Esquadrias de alumínio para controle de ambiente interno contribuindo para economia de energia
As obras da construtora Cyrela contemplam
•Entregues dentro do prazo
•Coordenação modular para evitar o desperdício na execução das obras
•Controle de técnicas construtivas
•Gestão de qualidade: ISO 9001
•Implantação de gestão de resíduos em todas as obras, que além de atender as exigências legais, tem como objetivo conscientizar todos os colaboradres sobre a importância da preservação do meio ambiente.
•Materiais de primeira linha:
•Fios e cabos com selo de conformidade do INMETRO.
•Tubos de cobre sem costura
•Aço com produção certificada
Atendimento
•Canal de Relacionamento com o Cliente: 08000 45656
•Pronto atendimento na assistência técnica: 5 anos de garantia*
•Pesquisa de satisfação do Cliente (pós-ocupação – 18 meses)
*varia conforme cada item

domingo, 25 de setembro de 2011

Syenenews - Tecnologia BIM nos empreendimentos da Syene

Syene. Uma empresa que faz o novo para transformar a sua vida.

CEO Salvador Shopping - Uma evolução empresarial - VT Resposta



LANÇAMENTO DA 2ª T0RRE DO CEO - TORRE NOVA YORK
CONSULTE TABELA DE LANÇAMENTO

UNIDADES DE 30 A 50 M²..

O CEO Salvador Shopping é o mais moderno empreendimento comercial do Norte/Nordeste. Integrado ao Salvador Shopping, o Shopping mais moderno da capital Baiana, o CEO já é um grande sucesso de vendas desde o seu pré-lançamento com salas de 28 a 558m² e 6000 vagas de estacionamento.

Venha conhecer o CEO Salvador Shopping com o Consultor Imobiliário Carlos Filho e Obtenha os melhores descontos e condições de pagamento, além de brindes para o seu novo escritório.

LANÇAMENTO DA 2ª TORRE DO CEO EMPRESARIAL

DETALHE: NAZAREGUIMARAES@PONTO4.COM

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DOWNTOWN SALVADOR SHOPPING
ATENÇÃO! Ainda temos unidades disponíveis nesse Empreendimento..
DOWNTOWN SALVADOR SHOPPING, o primeiro complexo integrado ao Salvador Shopping. Empreendimentos Comerciais e Residenciais totalmente independentes e integrados a um Shopping Center.

SALVADOR BUSINESS, comercial, em uma localização
fantástica, vizinho ao Shopping Salvador.

Modernidade,Conveniência e Tecnologia lado a lado.

São duas torres interligadas por um prédio com oito andares de estacionamento e estrutura de serviços e lazer.
Salas Comerciais de 30 a 145,90m², com sanitário privativo.
As unidades podem ser agrupadas, formando conjuntos corporativos de até 665m²

MATERIAL DE APRESENTAÇÃO EM ANEXO.

Área privativa das Salas:

- 30 a 35 m²
- 43 a 44m²
- 48,75 a 50,65 m²
- 103,50 a 117,45m²
- 333,85 e 665,50m²

° Áreas de Lazer: Piscina adulto com raia de 25m², praça de convivência, Fitness e sauna/repouso

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Conheça 10 atitudes que podem sabotar a sua carreira

Conheça 10 atitudes que podem sabotar a sua carreira
De acordo com as especialistas entrevistadas, a maioria dos problemas citados está relacionada com o comportamento do profissional
Imprimirá falta de oportunidade de crescimento na carreira ou situações negativas que ocorrem com o profissional muitas vezes podem ser motivadas pela atitude da própria pessoa.

Para descobrir quais ações podem prejudicar a carreira, o Portal InfoMoney conversou com duas especialistas, a diretora-executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, e a headhunter da De Bernt Entschev, Lívia Falland. Elas apontaram 10 atitudes que podem ser consideradas sabotadoras. Confira:

Ser individualista: pensar só em si e não saber trabalhar em grupo pode ser extremamente prejudicial à carreira, principalmente se o desenvolvimento do trabalho depender da colaboração de outros;

Não ter disciplina: isso inclui chegar atrasado, não entregar o que foi pedido e não ter comprometimento e foco com o trabalho;

Competitividade doentia: ultrapassa a competitividade saudável. O profissional faz de tudo para ser o melhor e isso pode incluir até “puxar o tapete” do colega. A competição é importante, mas é fundamental que haja um equilíbrio;

Falta de ética: não saber guardar segredos da empresa e dos colegas e causar intrigas são algumas das atitudes consideradas antiéticas;

Acomodação: permanecer na zona de conforto e não investir na carreira são consideradas atitudes muito prejudiciais. Vale destacar que, no ambiente corporativo, as mudanças ocorrem de maneira rápida;

Não investir no próprio desenvolvimento: cursos de reciclagem, pós-graduação, conhecimentos em outras línguas, especialmente o inglês, são fundamentais para manter o profissional atraente ao mercado;

Não cultivar a rede de relacionamentos: o networking deve ser tanto interno como externo (fornecedores e clientes) e incluir a rede de amizades, como ex-colegas de trabalho e de faculdade, entre outros;

Não estar alinhado com a missão, visão e os valores da empresa: além de conhecer a missão, visão e os valores da empresa, o profissional deve considerá-los positivos, caso contrário, o trabalho não terá sucesso;

Ser sempre insubordinado “rebelde”: ser contra todas as iniciativas e ideias da empresa é considerado uma característica negativa do profissional. O colaborador deve trabalhar a favor da empresa e não contra;

Alimentar fofoca: fofoqueiros de plantão acabam com o clima da empresa e com as relações de trabalho.

Como resolver
Se você se identificou com uma ou mais atitudes citadas acima, está na hora de mudar. Se houver dificuldade, uma dica é pedir o feedback para o gestor direto ou para alguém do departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa. Se forem identificados problemas, Izabel, da Ricardo Xavier, aconselha que a pessoa busque ajuda. “Pode ser uma pessoa de confiança, um terapeuta ou trabalho de coach”, ressaltou.
Já Lívia, da De Bernt Entschev, afirmou que alguns problemas podem ser solucionados no curto prazo, enquanto outros dependem de mais tempo. “Se for comportamental, a pessoa pode começar a mudança o quanto antes, mas é importante ter força de vontade”, disse.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

10 vantagens de comprar imóvel na planta

10 vantagens de comprar imóvel na planta

É notável que de uns anos para cá, a compra de imóveis na planta tem aumentado, um dos principais motivos é a condição de pagamento das construtoras. Fizemos uma lista com dez possíveis vantagens para quem pensa em comprar um imóvel na planta.

Condição de pagamento: As condições de pagamento das construtoras geralmente são muito sedutoras. Na maioria das vezes o comprador paga 30% do valor do imóvel até as chaves e o resto pode financiar com algum banco, que estão com as menores taxas da história, ou quitar o valor.

Prazo para planejar a mudança: Muitos noivos se interessam por comprar imóveis na planta e um dos principais motivos é o tempo de entrega do imóvel. Este tempo proporciona certa tranqüilidade para os noivos planejarem o casamento e toda a mudança.

Condomínio baixo: Os novos projetos já levam em consideração a demanda por condomínios baixos, por isso, investem em infra-estrutura como reutilização da água.

Documentação descomplicada: Assim como um carro zero, um apartamento na planta tem menores chances de ter problemas com documentação, por conta de nunca ter sido habitado.

Instalações modernas: Instalações novas evitam custos com manutenção, além de suprirem através de uma infra-estrutura moderna as necessidades atuais dos consumidores, um exemplo é apartamentos com no mínimo uma vaga, e vaga opcional para compra.

Agilidade na decoração e mobília: Com a planta na mão o planejamento da decoração e da mobília é mais tranqüilo que o normal. Outra vantagem é o tempo que o comprador tem para escolher e cotar materiais de construção e móveis, o que aumenta a possibilidade de fazer uma melhor negociação.

Facilidade de reforma: A personalização do apartamento é feita com mais facilidade, como por exemplo, no caso de trocar paredes de lugar, derrubar, ampliar, reduzir algum cômodo.

Alta liquidez: Se o imóvel escolhido for bem localizado e tiver uma boa planta, terá uma alta liquidez. Investidores sempre compram imóveis na planta, portanto, diante de qualquer imprevisto financeiro, vender o imóvel pode ser uma saída.

Lucro ao receber as chaves: Não é uma regra, porém, na maioria das vezes, é o que acontece. Segundo o CRECI, um imóvel na planta pode valer 50% a mais que um imóvel usado.

Realização Pessoal: Talvez uma das mais relevantes, a compra de um imóvel na planta é uma realização pessoal. Além de toda aquela ansiedade para receber as chaves, a realização de morar em um apartamento novo não tem preço.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Notícias de Brasilia - Imobiliárias





PL prevê a inclusão do corretor de imóveis na lei do micro empreendedor individual
O Brasil possui atualmente mais de quatro centenas de profissões que fazem parte do Microempreendedor Individual. Em abril, menos de dois anos depois da legislação entrar em vigor, o país atingiu a marca de um milhão de empreendedores individuais.

O Microempreendedor Individual tem uma série de benefícios, como, o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. Além, de ser enquadrado no Simples Nacional. Ele também recolhe à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias são atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo. Com essas contribuições, o Empreendedor Individual tem acesso à benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. A própria presidente Dilma Rousseff, em seu discurso de posse no Congresso Nacional, prometeu dar apoio ao empreendedorismo individual.

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal deve votar amanhã (dia 16/08) o Projeto de Lei Complementar 90/2010 – que inclui mais esta profissão no rol das categorias que já são contempladas com a Lei do Micro Empreendedor Individual. Para o Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), a aprovação deste projeto, orientado e executado como política de Governo, dará início ao "empresário do futuro".

O SECOVI/DF cita alguns pontos importantes para a inclusão do Corretor de Imóveis na categoria de Empreendedor Individual:

1 - a proposta traz um amparo legal para aqueles que estão iniciando na profissão;

2 - traz estabilidade para a categoria autônoma de financiar sua casa própria, pois terá comprovante de renda, que ainda é um grande problema do profissional;

3 - não há renúncia fiscal, já que o profissional estará cumprindo com suas obrigações fiscais e tributárias, sendo a porta de entrada para a legalidade;

4 - o profissional conseguirá se estabelecer legalmente como empreendedor individual, sem burocracia, até por que a maioria atua individualmente;

Fonte: Secovi DF

Poderá também gostar de:

Syene Corporate ( LAJES corporativas ) Lançamento

O MAIS MODERNO EMPRESARIAL DA SYENE -





Primeiro edifício comercial Green Building do Norte e Nordeste : projeto com o Selo de Alta Qualidade Ambiental – Aqua na fase de programa [projeto]
O projeto foi avaliado quanto ao comprometimento do empreendedor com as questões ambientais, ao sistema de gestão da empresa e do empreendimento e à definição do programa com soluções técnicas que visam atingir o menor impacto ambiental possível, privilegiando o bem-estar e a saúde dos usuários.
O selo ratifica o compromisso da incorporada em trazer para Salvador edificações especiais e tecnologias de ponta no que diz respeito à sustentabilidade na construção civil, contribuindo para a preservação do meio ambiente.
Projeto:arquiteto Antonio Caramelo / construção MCC Engenharia :
Utilização de telhas termoacústicas e de vidros de alta performance em conforto térmico nas fachadas, reduzindo a carga térmica do edifício;
Haverá captação e reaproveitamento de águas pluviais;
Instalação de unidades coletoras de descartes recicláveis em todos os andares das torres;
Uso de piso elevado e forros modulados 100% reciclados e recicláveis e utilização de sanitários a vácuo.
Salas comerciais de 93m² a 180m²,
salas de reunião,
mall service,
health fitness
heliponto.
40 pavimentos
207 salas comerciais;
20 lojas;
06 salas de reunião;
1.350 vagas para carros e 58, para motocicletas.
Os principais itens sobre sustentabilidade e que certificaram o Syene Corporate com o Selo Aqua são:
Áreas comuns e de circulação da torre dotadas de iluminação natural;
Utilização de sensores de presença; e
Uso de barramento blindado do tipo bus-way, evitando perdas de energia no sistema e redução nas quedas de tensão

PROSPECÇÃO: OS SETE MAIORES ERROS COMETIDOS PELOS CORRETORES DE IMÓVEIS

PROSPECÇÃO: OS SETE MAIORES ERROS COMETIDOS PELOS CORRETORES DE IMÓVEIS

Para David Moyer, da Century 21, as falhas estão no processo de prospecção e na consistência do trabalho.
Consistência e prospecção contínua são necessárias para qualquer corretor ampliar o seu negócio, entretanto, muitos deles acabam cometendo erros simples que os distanciam de alcançarem o retorno que desejam. Baseando-se nessa premissa, David Moyer, vice-presidente executivo da Century 21 Brasil destaca os sete maiores erros cometidos pelos corretores imobiliários:

1- Não prospectar maisA prospecção é a melhor maneira de corretores encontrarem possíveis clientes, o que irá, eventualmente, trazer sucesso no fechamento de transações nas semanas e meses posteriores. Se o corretor não fizer o que for necessário para encontrar as melhores pessoas para trabalhar em determinado segmento de mercado, os concorrentes irão encontrá-las e aproveitar os negócios. Muitas pessoas comprarão, venderão ou arrendarão imóveis na região nos próximos meses. O corretor tem que estar pronto e disposto a fazer o que for necessário para encontrar estas pessoas antes que os concorrentes desenvolvam relacionamentos próximos a eles.

2- A prospecção com uma má atitude
Quando a atitude do corretor é positiva, bem humorada, as pessoas se sentem mais confortáveis com o contato. Quando os prospects (possíveis clientes) precisarem de um serviço imobiliário, é muito provável que preferirão fazer negócios com um corretor que lhes proporcionou o melhor impacto ou a melhor impressão.

Sempre que uma atividade de prospecção for realizada com uma atitude positiva e a certeza de que irá encontrar boas oportunidades de negócio, quase sempre isso trará retornos efetivos nos negócios.

3- Não ficar em contato com os prospects
A prospecção é apenas uma parte do quebra-cabeça e, para ter sucesso no mercado imobiliário, é preciso ficar constantemente em contato com os prospects, de forma a evitar que o cliente potencial realize a transação imobiliária com um concorrente.

Há muitas maneiras de utilizar novas tecnologias para ficar em contato com os prospects, porém, o melhor caminho para trabalhar é com exclusividade. Exclusividade e relacionamentos de negócios profissionais são o que levam ao sucesso.

4- Não prospectar as pessoas certas
Os corretores precisam ter certeza de que estão prospectando as pessoas certas nas áreas corretas, que irão fechar o tipo de negócio desejado. Em São Paulo, por exemplo, se o corretos deseja trabalhar com imóveis comerciais, deve focar em áreas “pesadas”, como Paulista, Faria Lima etc. Se quiser trabalhar com propriedade de luxo, talvez Jardins, Moema, Morumbi, entre outros, sejam lugares que você deve concentrar os seus esforços.

5- Não pedir por indicações

Na prospecção, se o corretor pedir indicações aos clientes – perguntar se eles conhecem alguém que esteja interessado em comprar ou vender imóvel -, os resultados poderão ser drasticamente aumentados. Se nenhum dos possíveis clientes estiver interessado em serviços imobiliários hoje, pode conhecer alguém que esteja. Além disso, se o corretor tiver uma atitude positiva, a probabilidade de receber uma indicação é muito maior.

O corretor não pode se esquecer que, quando estiver prospectando, não estará apenas prospectando a pessoa com quem estiver falando naquele momento, mas também possíveis clientes futuros, através de indicações de negócios.

6- Não ter um plano de marketing direto
Utilizar o marketing direto é, essencialmente, prospectar por escrito. Se o corretor tem uma região com milhares de pessoas para prospectar, é impossível falar com cada uma delas todos os meses. O marketing direto permite que o corretor os alcance com freqüência, lembrando-os de quem é e de quais serviços têm disponíveis. Para ter sucesso, o marketing direto requer consistência e comprometimento. Quanto mais o corretor se envolver no marketing direto, mais aumentarão as chances de um dos prospects procurarem pelos serviços oferecidos no momento que receberem os materiais.

O marketing direto acontece de muitas formas e não tem que ser caro. Hoje, muitos corretores utilizam com sucesso mídias sociais online para alcançar os resultados esperados. Materiais de divulgação permanecem com os prospects por anos, até que eles, um dia, precisem dos serviços e lembrem-se do material enviado.

7- Desistir no começo do trabalho de prospecção
Para Moyer, este é o maior erro e, também, o mais comum. Para alcançar sucesso na carreira imobiliária, a prospecção e o marketing precisam ser constantes. É de senso comum no setor que existe um período de tempo entre o contato com o prospect e a real necessidade do serviço. Se o corretor se distrair e parar de prospectar e de realizar o marketing verá, inevitavelmente, uma lacuna no rendimento durante as semanas e meses seguintes.

O recomendado é que os corretores prospectem todos os dias, agendando um tempo especificamente para a prospecção, seja por telefone ou e-mail. Isto inclui, também, a atualização do twitter, blogs imobiliários e redes de networking.

Fonte: Mundo Imobiliários

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Lançamento Odebrecht 3 e 4 suites , 113,00 e 156,00 m²

Condomínio Tropicália - mais um empreendimento Odebrecht

















O tropicália esta numa cota mais alta de terreno, a 34 m do nível do mar, proporcionando, além de uma sensação de refúgio, ventilação,l uma bela vista para o mar e para o verde.


Na praça BEM VIVER, muito verde, espaços de convivência, espelhos d´agua e a sensação de paz, em total harmonia com todo o projeto de vida e tranqüilidade que você e sua família merecem e buscam.




Casarão TROPICÁLIA, com salão de festas, cinema e salão de jogos. Uma arquitetura moderna, arrojada e cheia de charme. É entrar e se divertir !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Cores. Alegria. irreverência. Leveza. Tudo que é a cara da criança esta reunida no Castelinho. Um salão de festas temático onde seus filhos vão se sentir como reis.



A Vila Saúde é um espaço que reúne ambientes especialmente voltados para o seu bem-estar.Você pode treinar na piscina com raias, desligar-se do mundo no SPA ou movimentar o corpo na academia.




Além de toda amplitude e variedade das áreas comuns de lazer, no TROPICÁLIA cada sub-condomínio possuiestrutura de lazer individualizada, com praça de convivência, parque infantil, salão de festas e piscina, para você esua família relaxarem e se divertirem com mais privacidade.



Opções de planta de acordo com sua necessidade, em uma condição de estrutura excepcional.



* 4 opções de plantas e, com assinaturas especialíssimas !!!!!!!!!!!!!!!!* Opção de coberturas com vistas exuberantes do MAR e do VERDE do Parque.






































sexta-feira, 1 de julho de 2011

Horto Bela Vista- Excelente Empreendimento, qualidade JHSF



HORTO BELA VISTA - SALVADOR - BAHIA

São 340.000 m², com 19 torres, aptos:

62 m², 70 m², 100 m², 120 m2, 140 m²

Shopping com mais de 200 lojas

Clinicas
Odontomédico
Empresarial
Escola
Club de lazer

Mansões na Praia de Itacimirim - Bahia

PRAIA DE IRACIMIRIM - SALVADOR BAHIA - ESTRADA DO COCO




LES TERRASSA






CIDADE DE SALVADOR - ITACIMIRIM













TODAS FRONTAL MAR


Terreno: 47.000 m²


Área útil: 400 m²


03 dormitórios


3 suítes


3 vagas...






ORIZON



CIDADE DE SALVADOR - BAHIA


MORRO IPIRANGA - VISTA TOTAL PARA O MAR.


02 Torres

02 p/andar

40 unidades

10 andares

Área por apartamento:

330 m² a 654 m²

Área de terreno: 3.890 m²

5 a 7 vagas de garagem